Em matéria do que se chamou "Acordo Ortográfico", sou contra. Absolutamente contra. Nem morto de morte matada ou morrida.



28/12/08

O nunca ter visto

Ao Brasil deve Portugal a graça de o português ter passado a ter graça.«Nunca dos nuncas vira o Rio de Janeiro», escreve Machado de Assis a propósto de D. Evarista da Costa e Mascarenhas, viúva de um juiz-de-fora e actual consorte do Dr. Simão Bacamarte, médico que deu em alienista e é um personagem de excelência num conto que é a garantia de duas horas bem passadas. Ora aí está uma forma adejante de dizer o que aqui na Mãe Pátria em linguagem camelídea se diria: «jamais»! Ah! Lê-se «jámé». Não é francês! É para os da margem sul!